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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Fique de olho!


Desverminação em cães e gatos

As verminoses são um dos problemas mais comuns encontrados em cães e gatos de todas as idades. Os animais podem ser afetados logo após o nascimento através da mãe, ou ao longo de sua vida e os sintomas irão variar de acordo com a idade do animal, tipo de parasita e a quantidade do parasita presente no organismo. Os sintomas mais comuns apresentados pelos animais afetados são: falta de apetite, retardo no crescimento dos filhotes, perda de peso, fraqueza; aumento de volume e dor abdominal, pelos opacos e eriçados; comprometimento no aproveitamento dos nutrientes, diarreia, vomito, anemia, reações alérgicas e, nos casos mais severos, inclusive a morte. Além de afetarem os animais, alguns vermes de cães e gatos podem parasitar o homem e serem a causa de doenças. Os parasitas infectam principalmente crianças, pois ao levarem a mão à boca podem ingerir material contaminado. No homem, esses parasitas podem provocar lesões no sistema nervoso central, fígado, baço e dermatites, dependendo do verme e órgão afetado.
Desverminação em cães e gatosDesverminação em cães e gatos
A prevenção e combate as verminoses é fundamental para a saúde dos animais e dos proprietários, por isso é importante o acompanhamento periódico do Médico Veterinário. Somente o profissional saberá avaliar de forma correta as condições do ambiente em que o animal vive e determinar a frequência com que a desverminação deve ser feita, e quais vermífugos devem ser utilizados. Além disso, o profissional também poderá solicitar exames complementares para verificar a infestação e a eficiência do medicamento utilizado. Para prevenir que filhotes sejam afetados ao nascerem, as fêmeas devem ser vermifugadas após o cruzamento e 10 dias antes do nascimento dos filhotes. Aos 15 ou 20 dias, os filhotes podem receber a primeira dose do vermífugo.  Os animais também devem ser vermifugados antes da vacinação, para não comprometer a imunização. A escolha do vermífugo depende do hospedeiro e a dose varia de acordo com o peso do animal. A idade e estado fisiológico também são fatores importantes e devem ser analisados antes da escolha do medicamento. A profilaxia é a melhor forma de evitar que o animal de estimação seja afetado. O cão ou gato deve ter o  acompanhamento do Médico Veterinário para o programa de vermifugação ser realizado de maneira correta. O profissional poderá informar ao proprietário as formas adequadas de limpeza do ambiente em que o animal vive, o correto destino das fezes e desinfecção do piso.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Deixe seu bichinho em boa companhia!


Cão e gato: manual de instruções

1. Por que gato abre a boca ao cheirar algo?
O paladar e o olfato do felino estão ligados. Ele sente melhor o cheiro se também o sentir pela boca.

2. Por que o cão levanta a perna para fazer xixi?
Cães e gatos marcam o território com urina. Totós levantam a perna para fazer xixi mais alto e, assim, demarcar um espaço maior.

3. O que é o "amassa-pão" dos gatos?
Filhotes fazem isso com as patas enquanto mamam na mãe. Adultos não perdem o hábito e "amassam" nosso colo!

4. Cães latem quando ouvem latidos. Por quê?
É uma forma de comunicação do bando. Se seu cachorro ouvir o vizinho latindo, vai querer "responder".
5. Por que gato vive se lambendo? 
Gatos se lambem para tirar os pêlos mortos, cujo cheiro pode ser sentido de longe pelas presas.

6. Por que cães gostam tanto de roer ossos?
Cães selvagens abatem presas grandes e roem para aproveitar toda a carne, absorver cálcio e limpar os dentes. Já os gatos caçam animais pequenos, com ossos fáceis de quebrar. Cães de estimação que passam o dia roendo por puro tédio podem perder os dentes! Ofereça ossinhos de couro, que são bem macios.

7. Por que gatos se esfregam na gente?
Por carinho, e também para deixar o cheiro deles “pegar” no nosso. É como se falassem: "Você me pertence!".

8. Cão e gato brigam mesmo?
Gato tem medo de animais maiores. Ao se deparar com um cão desconhecido, costuma se comportar como uma presa perfeita: caminha agachado, se move devagar e sai correndo de repente, atiçando o instinto predador do cão. Mas os dois convivem numa boa se forem criados juntos.

9. Como o gato faz ronrom?
Há várias teorias. Uma delas diz que o som é provocado pela vibração das cordas vocais, quando o gato está feliz. Mas sabe-se que, além do prazer, ele costuma ligar o “motorzinho” quando sente dor ou está angustiado.

10. Quem é mais inteligente: o cão ou o gato? 
Depende. O gato aprende por observação e é capaz de abrir janelas e portas de fácil manuseio apenas prestando atenção em como fazemos. Um cão treinado consegue fazer o mesmo.

11. Por que gato odeia água?
Não odeia: o que ele detesta é perder o controle da situação ao ser agarrado e ensaboado na marra. Gato não precisa de banho: ele cuida da própria higiene. Se quiser banhá-lo, vá devagar, molhe-o aos poucos e sempre conversando

12. Como cães “sentem” que o dono vai chegar?
Ele não tem nada de paranormal. O cão escuta melhor que a gente e pode reconhecer o ronco do motor do carro do dono a dois quilômetros! Cães de apartamento ainda contam com os cheiros que chegam de elevador. Por isso, ele fica deitado farejando o corredor e sente a aproximação do dono quando ele ainda está na garagem.

13. Bichos têm mesmo um bom senso de direção?
Sim! Eles conseguem distinguir o cheiro específico da sua casa, da sua rua e do seu bairro. São uma bússola de quatro patas!

14. De onde vem o hábito canino de dar “beijo”?
É um comportamento de filhote, quando eles lambiam a boca da mãe para pedir comida ou mostrar obediência.

15. Por que gatos adoram dormir na beirada de lugares altos?
Eles precisam ter tudo sob controle. Nada melhor do que um lugar alto, de onde se vê tudo que acontece. Mas é preciso cuidado, porque os gatos podem cair da beirada de janelas durante o sono (ou mesmo acordados, se forem muito destrambelhados). Quem mora em andar alto deve ter tela de proteção. 

domingo, 21 de abril de 2013

Bom domingo!!!!


Um cuidado adicional com ossos de couro

Apesar de popular, para ajudar no hábito de roer dos cães, o osso de couro para cachorro traz um perigo. Saiba qual é e como evitá-lo.

Dobermann roendo ossoOssos de couro escondem um perigo (foto: invalid_argument / Flickr)
Ossos de couro são uma conhecida solução para o hábito de roer dos cães e também um brinquedo eficaz que pode distraí-lo por muito tempo. Além de direcionar seu comportamento, o osso de couro para cães também ajuda na limpeza dos dentes, na remoção do tártaro e da placa bacteriana. Porém é importante saber que existe um perigo:
Seu cão pode arrancar pedaços grandes dele, mas que ainda caibam em sua boca, e tentar engolí-los de uma só vez. Isso também pode acontecer no caso do osso roído ficar pequeno o suficiente para passar em sua garganta.
Pedaços como estes podem causar sérias obstruções gastrointestinais e até problemas mais sérios. Por isso, sempre que o pedaço arrancado, ou o osso inteiro, estiverem em um tamanho que caiba totalmente na boca do seu cão, jogue-o fora e compre um novo. Pelo bem do seu amigo.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Sobre raças...


Spaniel – o que significa?

Conheça as características das raças de cães que levam o nome de spaniel, seu significado, sua origem e sua função.

Cocker spanielUm english springer spaniel em ação (foto: Xan Latta / Flickr)
Os spaniels são um grupo de cães de caça de pêlo sedoso (liso ou ondulado) e longas orelhas. Sua função é, pelo faro, encontrar e ‘desalojar’ aves selvagens como patos, gansos, galinhas e codornas para que o caçador possa abatê-la em pleno vôo*.
Assim que o caçador abate a ave, sua tarefa passa a ser a de procurá-la e trazê-la de volta.
Na idade média os spaniels eram utilizados na falcoaria, desalojando a caça para que o falcão a abatesse. Com o invento das armas de fogo o falcão perdeu sua função, mas os spaniels não.
Não se sabe ao certo a origem da palavra ‘spaniel’. Alguns acreditam ser uma referência à Espanha (de fato há registros deles em toda Península Ibérica, porém, em datas anteriores ao nome ‘Espanha’). Outros acreditam ser uma referência à palavra celta ‘spain’, que quer dizer ‘coelho’, sugerindo uma alternativa à sua função.
Algumas raças de spaniels: cocker spaniel inglês, field spaniel, sussex spaniel, english water spaniel, cocker spaniel americano e springer spaniel inglês.
Spaniels são bastante inteligentes, afetuosos, e obedientes. Qualidades que combinadas com sua beleza, lhe tornam muito desejados como cães de companhia.

Bom final de semana!!!


quinta-feira, 18 de abril de 2013

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De olho na balança!


OBESIDADE FELINA: GATO GORDO!

Você sabia que um grande problema de saúde em gato é a obesidade?
Hoje em dia, temos um número muito grande de gatos que vivem em apartamentos e estes são os mais propensos a serem “gatos gordos”.
A obesidade em felinos está relacionada com o aumento dos índices de diabetes, doenças de fígado (lipidose hepática), doenças de coração e problemas articulares.
Uma primeira decisão para evitar problemas de obesidade em felinos é castrá-los antes dos 6 meses de idade. A castração tardia tende a deixar o felino, muitas vezes, mais obeso e mais sedentário, aliás, este é um problema sério.
Procure sempre exercitar o seu gato brincando bastante com ele, colocando a comida em um local da casa, a água em outro local (distante) e a caixa de areia em um terceiro ponto, fazendo assim com que ele(a) se locomova de um local para outro durante o dia.
Se você achar que seu gato(a) está ficando obeso(a) procure a ajuda de um veterinário especializado em medicina felina ou endocrinologia veterinária. O processo de emagrecimento do gato tem que ser muito lento e bem acompanhado, pois pode desenvolver uma doença chamada lipidose hepática e o animal pode até morrer, por conta de um regime de perda de peso mal orientado. Ao mesmo tempo, a gordura em excesso também pode desenvolver outras doenças sérias.
O Hospital Veterinário Pet Care trata de vários gatos obesos com sua equipe de especialistas em Medicina Felina e Endocrinologia Veterinária.

Fonte: Pet care

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Boa noite...


Bom dia!!!


CURIOSIDADES...


PASTOR ALEMÃO: UMA RAÇA MARAVILHOSA!





Quem já teve ou tem um Pastor Alemão, provavelmente, tem ou teve contato com uma das mais fiéis e inteligentes raças de cães. O Pastor Alemão é, também, uma das raças mais conhecidas do mundo e com certeza do Brasil, onde, hoje, existem milhares de cães puros e outras centenas de milhares de cruzamentos que ainda mantem algumas de suas características.

Como em toda raça, existem algumas doenças que são observadas com maior frequência no Pastor Alemão. Dentre as mais conhecidas está a Displasia Coxo Femural, a Mielopatia Degenerativa e a Foliculite Furunculosa do Pastor Alemão. Por sorte, a maioria dos Pastores vivem seus 12 ou 14 anos com muita saúde, mas invariavelmente quase todos vão um dia ter dificuldade de locomoção com os membros traseiros.
Seguem abaixo as principais doenças que acometem os Pastores Alemães.
Torção Gástrica, também conhecido como Vólvulo Gástrico, onde o estômago distendido por alimento, água ou gazes acaba se torcendo no próprio eixo. O tratamento é de emergência e é cirúrgico.
Displasia Coxo Femural, que é uma malformação da articulação do quadril, que resulta em dor, claudicação (manqueira) e artrose que se complicam com o envelhecimento do animal.
Displasia do cotovelo é o desenvolvimento anormal de certas partes da articulação do cotovelo durante a fase de crescimento.
A epilepsia é uma desordem neurológica, com convulsões que se desenvolve entre as idades de 2 a 5 anos.
Panosteíte é uma inflamação dos ossos longos durante a fase de crescimento. Isso resulta em dor e claudicação (manqueira) até que o cão fique adulto.
Piodermite ou Foliculite Furunculosa, que é uma infecção profunda da pele.
Dermatite Úmida Aguda, que são áreas de irritação de pele por coceira e lambedura.
Dermatite de Ponta de Orelha por picada de insetos (moscas).
Pannus Oftálmico é uma doença do olho, resultando em inflamação.
Distrofia da Córnea, que é hereditária, bilateral (ambos os olhos), que não é acompanhada pela inflamação da córnea ou doença sistêmica.
Mielopatia Degenerativa é uma doença degenerativa progressiva da medula espinhal que resulta em fraqueza dos membros que evolui lentamente e, eventualmente, impossibilitando a locomoção dos membros posteriores.
Insuficiência Pancreática Exócrina é outra disfunção do pâncreas que resulta na incapacidade de digerir os alimentos corretamente.
Dermatite por Malassezia é uma infecção da pele por levedura causada pelo fungo Malassezia.
Alergia alimentar pode ocorrer em alguns animais de estimação. Animais afetados desenvolvem lesões de pele secundária a alguns ingredientes alimentares.
Fístula Perianal é uma infecção e desenvolvimento de fístulas das glândulas anais e tecidos ao redor da região anal.
O megaesôfago congênito idiopático é uma dilatação do esôfago, causando regurgitação dos alimentos.
Enterite Linfocítica Plasmocitária que é uma forma de doença inflamatória intestinal.
Além disso, pastores alemães têm uma maior incidência de alergias, infecções de ouvidos e câncer maligno, tal como hemangiossarcoma e linfoma.
Se bem cuidados, apesar da lista acima, eles podem viver muito bem em média de 10 a 14 anos. Sabemos que cada cão é único e pode apresentar outras características e inclusive outras doenças, mas essas listadas acima são as mais comumente observadas.


sexta-feira, 12 de abril de 2013


 Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados.

Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.

Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida – tamanho, peculiaridades, espaço físico.

Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contê-lo.


Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove e exercite-o regularmente.

Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele.

Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.


Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.

 Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).
Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a única medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.
Publicações e reproduções: reproduza os conteúdos na íntegra, com créditos a ARCA Brasil e link para o site www.arcabrasil.org.br Agradecemos notificação por e-mail.
Ediçoes devem ser previamente consultadas.



Como levar meu gato ou cachorro em uma viagem de avião?

Como levar meu gato ou cachorro em uma viagem de avião?


Viajar com animais de estimação é algo cada vez mais comum, mas para que a viagem seja feita com segurança e todas as regras sejam seguidas, alguns cuidados devem ser tomados. Saiba quais medidas tomar para viajar de avião com animais  como gatos e cachorros.
  • O primeiro fator para cuidar é a caixa de transporte, conhecida como kennel ou contêiner. Para escolher o tamanho ideal para o seu animal, é necessário que ele consiga ficar em sua posição normal sem que a cabeça “bata” no teto, que haja espaço para locomoção e que ele possa dar uma volta de 360 graus;
    Via Flickr
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  • Geralmente os animais são transportados em uma área especial do avião, climatizada para o seu maior conforto. Mas animais pequenos e leves – o limite de peso varia de acordo com cada companhia aérea e cada país, o animal pode ir junto ao seu dono. Nesse caso, o contêiner deve ficar abaixo do assento. Essa é uma boa solução para quem não quer passar pelo nervosismo de não saber onde e como o seu bichinho está, pois as companhias não dão informações durante o voo;
  • Para que o voo seja mais seguro tanto para o seu animal quanto para todos, é necessário que ele esteja com toda a vacinação em dia. A carteira de vacinação deve ser levada e apresentada antes do embarque. O seu veterinário também deve apresentar uma declaração de que o animal está saudável para o voo;
  • Cada detalhe de sua saúde deve ser informada. Cachorros que apresentam ou já apresentaram quadros de convulsão, por exemplo, podem receber tratamento especial. Em alguns casos o veterinário pode passar medicamentos especiais para o voo;
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  • Em casos de cachorros mais ansiosos e estressados, o veterinário pode julgar necessário receita algum medicamento relaxante para que o animal fique mais sonolento e consiga relaxar durante todo o voo. Esse procedimento é mais recomendado em voos de longa duração;
  • É recomendado que o cachorro ou gato não coma durante as 6 horas que antecedem o voo. Se ele comer num período próximo ao voo, poderá ficar enjoado e vomitar;
  • Para o conforto próprio do bichinho, minutos antes de embarcar tente fazer com que ele faça suas necessidades fisiológicas. Ficar dentro de uma caixa com urina ou fezes durante toda a viagem não será nada agradável para ele;
  • Durante as últimas horas antes da viagem tente gastar todas as energias do seu animalzinho. Sua viagem será muito mais tranquila se ele estiver cansado e conseguir dormir.
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Como acostumar o meu bichinho ao kennel?

Muitos animais não gostam, instintivamente, do kennel, caixa de transporte usada durante voos. Por isso, a maioria dos donos tem receio da reação dos animais durante a viagem por ficarem sozinhos dentro dele. O recomendado é que habitue o cão ou gato alguns dias antes da viagem, para que ele veja o contêiner de forma mais normal. Para que isso seja possível, deixe a sua ração ou água dentro dele; dessa forma, o seu bichinho terá que entrar para se alimentar e, aos poucos, achará o processo mais normal. No dia da viagem, porém, só coloque-o dentro do contêiner minutos antes de embarcar.

Fonte: enciclopets.com.br

Um ótima sexta-feira pra todos!!!


quinta-feira, 11 de abril de 2013

O DONO IDEAL!


Muitos donos, quando compram o seu cão, têm dificuldade em escolher um bom nome para ele. O nome de um cachorro é muito importante, além de ser o nome através do qual as pessoas interagem com o cachorro, ele também influencia a maneira como os estranhos vão ver o seu cão. Um cachorro com nome “Fluffy” ou “Totó” tende a receber respostas mais amigáveis de pessoas estranhas do que um que se chame “Feroz” ou "Matador" por exemplo.

Como escolher a coleira certa para o seu cão

Quando entramos em uma Pet Shop pensando em comprar uma guia e uma coleira para levar nosso cão para passear, encontramos uma imensa variedade de produtos. São guias, peitorais, enforcadores e coleiras de vários modelos, tamanhos, cores e estampas. De uma maneira geral, as mulheres preferem aqueles acessórios com laçinhos, estampas de desenhos e diversos aviamentos pendurados. Já os homens, quase sempre escolhem enforcadores e acessórios de couro com metais e amortecedores, principalmente se o cão é de porte grande. Antes de escolher os acessórios para seu cão considere principalmente sua raça, seu porte e idade, ao invés de se preocupar apenas com a estética do produto.

Declaração Universal dos Direitos dos Animais

01. Todos os animais têm o mesmo direito à vida.
02. Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem.
03. Nenhum animal deve ser maltratado.
04. Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.

Cães e gatos, cuidados especiais na praia

Veterinários explicam quais são os riscos de levar seu bicho para passear no litoral. 
Praia não combina com cachorro nem com gato. Você pode até pensar que o bicho vai adorar ter toda aquela areia para correr e, depois, ainda poder entrar na água para se refrescar. 

Enforcador para cães: Usar ou não?

Parece um método de tortura, mas não é. Temido por alguns, o enforcador tem apenas a função de educar o animal durante os seus passeios. O objetivo não é enforcar o cão, mas sim, causar uma sensação desagradável a cada vez que o cachorro puxar a coleira. Dessa forma, toda vez que ele puxar sentirá um desconforto em seu pescoço, e com isso ele irá parar para não sentir mais a dor, e assim, os passeios serão mais agradáveis.

Brincar melhora a saúde do seu cãozinho

Hábito controla a obesidade e o estresse do seu animal de estimação.
Seja para gastar energia ou para divertir, as brincadeiras estabelecem uma relação de confiança e afetividade entre o dono e o animal de estimação e evitam problemas como estresse e obesidade, dois dos principais males que atigem os pets das grandes cidades

Não deixe seu cão passear de carro com a cabeça para fora da janela

Entenda o porquê os cães não devem passear de carro com a cabeça para fora da janela.
Se seu cachorro adora passear de carro com o focinho para fora da janela, pense duas vezes antes de permitir essa aventura canina. 

É necessário vestir o seu cãozinho?

Vestir cães não é absolutamente necessário, ao menos que sejam raças que precisem ser protegidas no frio como o cão de crista chinês e o Whippet. Apesar disso, muitos donos adoram ver seu cãozinho todo arrumado e enfeitado. Esse costume não é novo, desde da época da rainha Vitória da Inglaterra, as mulheres da aristocracia, enfeitavam seus Yorkshires com adornos caros, que conbinavam com seus vestidos. 

Casa limpa, cachorro saudável

Um ambiente limpo e organizado faz toda a diferença na vida do seu cão. Conheça algumas estratégias eficazes de limpeza que realmente contribuem para a saúde dele e de toda a família. A vacinação anual e os vermífugos a cada quatro meses são cuidados básicos de que todo cão precisa.

Fumaça faz mal para o cachorro?

Não é segredo para ninguém que fumar faz mal à saúde. E se o cigarro for aceso ao lado de um animal de estimação, a fumaça pode afetar o bem-estar dele também, causando problemas respiratórios e dermatológicos. Os animais também são fumantes passivos. 

Passear ajuda os dois lados da guia

Se você procura a última palavra em equipamentos de exercício domésticos, considere algo com quatro pernas e um rabo que balança. Vários estudos mostram que cachorros podem ser grandes motivadores para que as pessoas se mexam. 

Com quem fica o cão na separação?

Muitos casais sem filhos transferem o afeto e o cuidado para bichinhos de estimação. Mas o que fazer quando o casal se divorcia? A separação de bens pode ir além de imóveis e objetos. O própria animal pode entrar na disputa. O que deve ser considerado nessa decisão? O bicho pode ser tratado como criança, que precisa de carinho e tratamento especial. 

Como viajar com o seu cão

A melhor maneira de evitar os enjôos nas viagens é viajar com o seu cão desde filhote. Passeios regulares de carro, com surpresas agradáveis ao final, como uma longa caminhada, geralmente condicionam seu cão a desejar entrar no carro.

Aprenda a dar o banho perfeito no seu cão

Banhar um cachorro pode ser tão complexo quanto banhar um bebê. Assim como os filhotes de humanos, os cães não podem nos avisar quando entra xampu nos seus olhos ou se a temperatura da água não está correta. Tudo o que os pets fazem é nos olhar com seus olhos tristes e sua aparência molhada e engraçada.

Você é um dono responsável?

O que define um dono responsável? Quais as qualidades necessárias para ser considerado responsável?
Abaixo, dez características que tornam a pessoa um dono responsável:
1. Oferecer alimento de boa qualidade. Uma boa dieta é parte importante da boa saúde.

Donos de primeira viagem devem mudar hábitos

Veterinárias de SP dão dicas para garantir a segurança e o bem-estar. Enxoval, castração e vacinas estão entre os primeiros cuidados. 
A decisão de levar um animal de estimação para casa vai além de se decidir sobre sexo, porte ou raça do novo mascote. Antes de recebê-lo em casa, é preciso tomar alguns cuidados e até mudar hábitos. 

quarta-feira, 10 de abril de 2013

MUITO CUIDADO!

Fonte: blog Pet Care

REMÉDIOS PROIBIDOS PARA CÃES


Até parece que a adaptação do cão a vida doméstica e em especial ao homem, aconteceu também no campo terapêutico. Ao contrário do gato, o cão sofre menos dos efeitos da “auto medicação”. Ainda assim atendemos muito casos de intoxicação por medicamentos humanos.

Muitas vezes o medicamento até tem indicação para os cães , mas são ministrados em doses inadequadas.
Noutras vezes a intoxicação ocorre com medicamentos tópicos, pois o animal pode lamber pomadas e outras soluções tópicas.
Existem ainda aqueles casos de intolerância racial á certos medicamentos como o caso do antiparasitário Ivermectina amplamente usado na medicina veterinária.
Outros casos, menos comum em cães que nos gatos é da intoxicação por medicamentos proibidos para cães que podem levar a morte na dependência da dose e do tempo que foi ministrado.
MEDICAMENTOS PROIBIDOS PARA CÃES:
- Diclofenaco de potássio (Cataflan®)
- Diclofenaco sódico (Voltaren®) e a grande maioria dos anti-inflamatórios de uso humano.
- Piridium®.
MEDICAMENTOS DE USO RESTRITO EM CÃES:
- Ivermectina (Ivermec®, Vermectil®, Ivomec® entre outros). A ivermectina tem amplo uso em cães, mas os raças Collie, Border Collie, Pastor de Shetland, Sheepdog, Bearded Collie, Pastor Australiano e todos os seus cruzamentos são intolerantes ao seu princípio, apresentando sérias alterações neurológicas.
MEDICAMENTOS DE USO CONTROVERSO EM CÃES:
- Acetaminofem/Paracetamol (Tylenol®)
- 5- Fluororacil (Efurix®). De uso tópico se ingerido causa grave intoxicação.
- Risperidona (Risperidon®).
MEDICAMENTOS QUE REQUEREM CUIDADO NA DOSE:
- Metronidazol (Flagyl®). Dose alta pode causar sintomas neurológicos.
- Sulfa-Trimetroprina (Bactrim®). Quando em dose alta podem causar displasia de medula óssea levando a anemia e Hepatopatia em Labradore
- Sulfassalazina (Azulfin®). Pode causar olho seco (KCS) nos cães.
- Aspirina. A dose em cães deve ser muito menor que a dose em humanos.
Além dos casos de intoxicação medicamentosa, existem vários outros casos até mais comuns no dia a dia veterinário, pois os cães experimentam tudo com a boca e acabam engolindo até aquilo que menos imaginamos. E o caso de cebolas, chocolates, venenos, adubos, plantas e outros medicamentos de uso humano.
A regra acaba sendo a mesma em todas situações. Quer seja gato, cão ou mesmo o homem:não devemos fazer “automedicação” nunca.